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DA MÃO À ALMA
*por Fabio Eltz, consultor da Integração Escola de Negócios
Se pensarmos em palavras utilizadas para definir os profissionais dentro de uma companhia, percebe-se uma evolução. Já fomos chamados de mão de obra, funcionários, capital humano, associados e colaboradores, entre outros títulos. O importante no processo evolutivo não é apenas a denominação, mas sim o sentido que ela possui.
Em uma explicação simples, houve um período em que o conceito “mão de obra” traduzia o pensamento das corporações de que pensar e ser estratégico era uma função exclusiva do chefe. Nesse cenário, os demais membros da equipe se limitavam a executar as tarefas.
Ao analisarmos os processos evolutivos, notamos que num determinado período contemporâneo houve um grande esforço das companhias para estimular o pensamento dos profissionais. Falava-se em processo participativo, banco de ideias, programas de qualidade e outros programas para reconhecer que o cérebro do empregado também era importante para os negócios.
Nunca houve a denominação de “cérebro de obra”, mas o sentido era mais ou menos esse. As empresas queriam pessoas que pensassem e contribuíssem com melhorias no ambiente de trabalho.
Bem, o mundo evoluiu rapidamente. Ampliou-se a diversidade de serviços oferecidos e o cliente é cada vez mais valorizado nas estratégias da companhia. As empresas, por sua vez, ficaram dependentes do colaborador, que, por meio de suas atitudes, podem contribuir positiva ou negativamente para a imagem da marca.
Agora, além de mão de obra e pensamento, os empregadores também almejam a alma dos profissionais. É necessário “vestir a camisa da empresa”, se identificar com os valores da companhia e ser flexível e versátil.
Tenha essas características e faça os olhos do empregador brilhar!